terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Erra a língua

Em, 01.09.07

Erra a língua
Padece o corpo...
Encontra a boca tua
Perde-se em mil amores

Erra a língua
Que lascívia
Ama o corpo teu

Mas de que adianta
Este amor errante
Não sou mulher de escuridão
Deixa-me à míngua

2 comentários:

Anônimo disse...

Poema repleto de paix�o e sentimento... � forte e belo,
como todo amor errante.

Emocionante!

Abra�os.

Lilian Haber disse...

Você disse tudo. Amor errante....Dá até outro poema...