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Poemas e Poesias
No café com a poetinha
A filosofista
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Destino desatino
Cem páginas em branco
E mesmo assim
Meu coração só acelera
Não para nunca
De pensar em quanto é bom
Te amar
Te amo
Infinitamente te amo
Me perco
Desço ao inferno sempre
Desde o momento
Em que o destino
Criou o desatino
De me fazer ver você
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