sábado, 23 de janeiro de 2010

Balada da despedida

Quando sobrevierem à mim as cãs
E o meu corpo jazer gélido e inanimado
Sobre o tabuado de madeira encerado
Quando as flores sepulcrais anunciarem
o inevitável diagnóstico da morte
Quero que lembrem
Que o meu coração um dia bateu
O mais puro amor pelo mundo e pelos homens

4 comentários:

Ingrid Torres disse...

*.* texto lindo

Citadino Kane disse...

Poetinha,
Um texto de despedida?
Não aceito.
Faz um texto de chegada e etcetera e tal.
bjs

Lilian Haber disse...

Obrigada Ingrid! Bjinhs.

Lilian Haber disse...

Oi Pedro! É verdade! Vou fazer um para celebrar a vida e espantar as nuvens cinzas da minha cabecinha, rs.