Dê-me sua mão
Deixe-me senti-la
Por mais um breve momento
Tocar-te e poder fitar
Com meus olhos apertados
Toda formosura que existe em ti
Dê-me sua mão
E permita-me sentir
A alva maciez
Tão doce candura
Sorriso de menina
Corpo de mulher
Desejo-te intensamente
Alcanço eu a lua?
Dê-me sua mão
E deixe-me transcender
Pelo voal de tuas vestes
Viajar sem igual pelas estrelas
Pontuar a noite escura
Com a luz que emana de meu coração
Aquecer-te com meus carinhos
Dar-te risinhos e mil beijinhos
Dê-me sua mão
E venha sem demora
Para realizar todo esse contido amor
Ser, enfim, ainda que brevemente... feliz!
domingo, 27 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
Vontade premente
Em 13.04.08
(בעלי הקבלה)
Os olhares quentes/A vontade premente/Auto-controle total?/Precisamos fazer tudo certo/Desde o começo/Tenho que saber onde colocar as mãos/parecer calma/mas quando se trata de você.../Espero que estejas certo/ Que a força atue para nos colocar de novo frente a frente/Não se pode lutar contra o relógio/Que o universo contemple e abençoe/ E os livros da formação e da luz passem a ter sentido em nós.
(בעלי הקבלה)
Os olhares quentes/A vontade premente/Auto-controle total?/Precisamos fazer tudo certo/Desde o começo/Tenho que saber onde colocar as mãos/parecer calma/mas quando se trata de você.../Espero que estejas certo/ Que a força atue para nos colocar de novo frente a frente/Não se pode lutar contra o relógio/Que o universo contemple e abençoe/ E os livros da formação e da luz passem a ter sentido em nós.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Para o poeta vitorioso
Tanta coisa no teu mundo de poeta
Tanto sentimento vazado na poesia
Tanta escrita, tanta luta, tanta dor
Tanto tempo e ainda sem dominar o tempo
Subverte a pena e a torna cativa
Tenta fazê-la de amiga ou será de testemunha?
De tanta coisa, de tudo
Da vida esta fina especiaria
Da morte - cruel consorte.
Tanto sentimento vazado na poesia
Tanta escrita, tanta luta, tanta dor
Tanto tempo e ainda sem dominar o tempo
Subverte a pena e a torna cativa
Tenta fazê-la de amiga ou será de testemunha?
De tanta coisa, de tudo
Da vida esta fina especiaria
Da morte - cruel consorte.
domingo, 20 de abril de 2008
Anjinha
(Para Isabella uma criança acima de tudo)
E as horas da pobre anjinha
Acabavam sobre a terra
Não sabia ela que no ar
Seria jogada para quem sabe talvez
Abrir suas asas e voar
Mas não tinha asas aqui na terra
As tinha no céu
E por esse motivo
aqui não pôde continuar
Vai anjinha!
Voa bastante
nesse grandioso céu
e fita-nos com teu olhar
esperando a nova aurora chegar
De uma terra melhor para se morar
E as horas da pobre anjinha
Acabavam sobre a terra
Não sabia ela que no ar
Seria jogada para quem sabe talvez
Abrir suas asas e voar
Mas não tinha asas aqui na terra
As tinha no céu
E por esse motivo
aqui não pôde continuar
Vai anjinha!
Voa bastante
nesse grandioso céu
e fita-nos com teu olhar
esperando a nova aurora chegar
De uma terra melhor para se morar
Quando o mundo parou
(13.04.08)
Quando nós dois paramos de brincar de gato e rato e resolvemos conversar. Eu toda esotérica e você fazendo a linha compreensivo, palavras banais somente para criar um clima que nós dois já sabemos existir de tempos. Tudo bem, tudo bem, assim é mais gostoso, essa coisa de ganhar intimidade aos poucos.
Quando nós dois paramos de brincar de gato e rato e resolvemos conversar. Eu toda esotérica e você fazendo a linha compreensivo, palavras banais somente para criar um clima que nós dois já sabemos existir de tempos. Tudo bem, tudo bem, assim é mais gostoso, essa coisa de ganhar intimidade aos poucos.
domingo, 13 de abril de 2008
Se eu fosse você
Pede...pede
(02.04.08)
Meu coração pede um porto
Para atracar
Mas não encontra um consolar
Meu coração pede um ombro
Para descansar
Mas não encontra um aninhar
Meu coração pede seu corpo
Para amar
Mas não encontra a paz do teu olhar
Meu coração pede um porto
Para atracar
Mas não encontra um consolar
Meu coração pede um ombro
Para descansar
Mas não encontra um aninhar
Meu coração pede seu corpo
Para amar
Mas não encontra a paz do teu olhar
domingo, 6 de abril de 2008
Acalento
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Culpa do tempo
Preciso
(02.04.08)
Preciso me concentrar
Preciso me aprumar
Preciso me questionar
Preciso tanto te amar?
Preciso me concentrar
Preciso me aprumar
Preciso me questionar
Preciso tanto te amar?
O amor está perto
(02.04.08)
O amor está perto posso senti-lo
Bafejando ar quente no vidro
O amor está perto posso senti-lo
Na virada da esquina
No amanhecer do novo dia
O amor está perto posso senti-lo
Beijando a cruz na prece matutina
Brisa anuncia a chegada tão querida
O amor está perto posso senti-lo
Na espreita
Na suspeita d´outro avassalador
E definitivo
O amor está perto posso senti-lo
Bafejando ar quente no vidro
O amor está perto posso senti-lo
Na virada da esquina
No amanhecer do novo dia
O amor está perto posso senti-lo
Beijando a cruz na prece matutina
Brisa anuncia a chegada tão querida
O amor está perto posso senti-lo
Na espreita
Na suspeita d´outro avassalador
E definitivo
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