quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Desabafo de uma platônica compulsiva frustrada

É o seguinte. Não pensem nem por um segundo em tentar voltar à adolescência ladeados por uma sensação de algo platônico, um sorriso que flutua e arrebata. Porque cega, sim, cega mais do que farol de milha na pista contrária. Isso é lindo em filme,em letra de música, em poesia....Poxa! Na vida é doído e ponto final. Já estou cansada de repetir: infeliz no amor, feliz na poesia, quem diria, quem diria...

4 comentários:

Citadino Kane disse...

Minha amiga,
Quero a felicidade para ti!
E ponto final.
bjs

Lilian Haber disse...

Amigo, como estás? Eu sou feliz, hiper feliz tenho um filhote lindo, tenho meus livros, no momento não tenho casa, mas sou mulher de ter chão, risos. Deus é gente finíssima comigo. Agora essa estória da poetinha sofrer de amor, passar a vida amando etc não tem pressa não, a espera, a trilha em si as vezes é melhor do que o final do caminho.

Thiago Lira disse...

Infeliz no amor feliz na poesia adorei isso.
Porque só o poeta sabe onde aperta o calo. O seu propio calo.

"A nós bastem nossos próprios ais,

Que a ninguém sua cruz é pequenina.

Por pior que seja a situação da China,

Os nossos calos doem muito mais..."

obrigado Mario Quintana

Lilian Haber disse...

É isso mesmo Thiago. E Quintana é fantástico, não é mesmo? Beijos.