segunda-feira, 8 de novembro de 2010

De tão feliz

De tão feliz que eu andava
Deitava eu a poesia desleixada
Desenxabida ela por aí pairava
Desanimada a coitada

De tão feliz que eu andava
Desisti de pensar em sofrer
De expressar o querer pelas letras
Deixava os sorrisos por si falarem

De tão feliz que eu andava
Devia ter me esquecido do tempo
Dava a impressão de estava desvairada

De tão feliz que eu andava...

Um comentário:

Cathy Vieira disse...

Que lindo blog, que lindo poema,
gostei muito parabens!! :)