sexta-feira, 4 de julho de 2008

Sou a lente do amor




Rodeada do que é teu eu vou
Ode ao vento para te dizer quem sou
Mais um pouco eu me desfaço em dor
Amanhã quem sabe talvez te confesse
Melhor não, quer saber? Sou a lente do amor.


(03.07.08)

3 comentários:

Ivan Grycuk disse...

A lente do amor... que queima quando bate um sol e se estilhaça no frio... que aumenta... aumenta mais... borra tudo!!

Poderia ficar horas pensando tentando interpretar esse poema, mas aposto que nunca seria o que você pensou.

Parabéns!

Um beijo.

Lilian Haber disse...

Obrigada! Hmmmmmm imagino que sou a lente do amor quando sinto que o amor passa por mim, passa e se amplifica. Beijo.

Com a alma livre disse...

Realmente nossas fotos são semelhantes, afinal a nossa inspiração é a mesma: "O Amor"!

Parabéns mais um poema lindo.